Sistema penitenciário e superlotação: vulnerabilidade do ser humano às pessoas privadas de liberdade no centro de reabilitação da cidade de Ibarra
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Segundo a Constituição equatoriana, o ser humano nasce livre e igual em dignidade e, por isso, gozará dos mesmos direitos. Assim, no segundo capítulo do Código Penal Orgânico Integral, (COIP) .- Art. 12, refere que as pessoas privadas de liberdade gozarão das mesmas garantias e direitos reconhecidos pela Constituição da República do Equador, de acordo com os instrumentos internacionais de direitos humanos. No entanto, a materialização desses direitos está longe da realidade, tornando-se uma situação dramática em que vivem as pessoas privadas de liberdade. Levando em consideração esse precedente, o objetivo deste trabalho de pesquisa é investigar se existe uma violação dos direitos humanos das pessoas privadas de liberdade. Especificamente, o indicador de superlotação do Centro de Reabilitação Social da cidade de Ibarra e a correspondência com o artigo 51, da Carta Magna que inclui direitos específicos em favor de todas as pessoas privadas de liberdade. Este trabalho foi concebido com o intuito de convidar a analisar profundamente a realidade do Centro de Reabilitação Social de Ibarra, a fim de melhorar as condições atuais deste centro, e estabelecer políticas e programas encaminhados que proporcionem uma reabilitação social adequada aos presidiários. A metodologia utilizada é basicamente qualitativa, porém, houve uma fase de análise quantitativa a partir do processamento de diversos instrumentos que ajudam a contribuir no delineamento do diagnóstico. A pesquisa do Centro de Reabilitação Ibarra conclui que ultrapassa a capacidade instalada, ultrapassando 135,76%, infringindo os direitos dos presos. Conseqüentemente, o propósito da reabilitação social não atinge sua finalidade, portanto, não há controle para o organismo técnico criado para garantir e avaliar as políticas eficazes ou o cumprimento do sistema.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Con la finalidad de contar con un tipo de licencia más abierta en el espectro que ofrece Creative Commons, a partir de diciembre de 2022 desde el número 27, AXIOMA asume la Licencia Creative Commons 4.0 de Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0(CC BY-NC-SA 4.0). Tanto el sitio web como los artículos en sus diferentes formatos, reflejan esta información.
Hasta el mes de noviembre de 2022 con el número 26, la revista AXIOMA asumió una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). Los artículos contenidos en cada número hasta el 26, cuentan con esta licencia y su descripción se conserva en el portal de nuestra revista.
Atribución-NoComercial-SinDerivadas
CC BY-NC-ND
AXIOMA- Revista Científica de Investigación, Docencia y Proyección Social
Referências
Benavides, G. (27 de febrero de 2019). Vistazo. Recuperado de: https://www.vistazo.com/seccion/pais/actualidad-nacional/carceles-del-pais-en-eterna-emergencia
Benavides, G. (27 de febrero de 2019). Vistazo. Recuperado de: https://www.vistazo.com/secciòn/paìs/actualidad-nacional/càrceles-del-paìs-en-eterna-emergencia
Comité Internacional de la Cruz Roja (2013). Agua, saneamiento, higiene y hábitat en las cárceles. Guía complementaria. Recuperado de: https://www.icrc.org/es/doc/assets/files/publications/icrc-002-4083.pdf
Carranza, E. (2012). Situación penitenciaria en América Latina y el Caribe ¿Qué hacer? Recuperado de: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2089283
Carranza. (2012). Situación penitenciaria en Amèrica Latina y el Caribe. (E. Carranza, Ed.) Situación penitenciaria en Amèrica Latina y el Caribe, 31,65.
Ecuador, Asamblea Nacional. Constituciòn de la Repùblica del Ecuador. (2008). Decreto Legislativo 0 Registro Oficial 449 de 20-oct-2008 Última modificación: 13-jul-2011.
Ecuador, Asamblea Nacional.Código Orgánico Integral Penal. (10 de 02 de 2014) de Registro Oficial Suplemento No. 180. Aprobado mediante Ley. Coorporacion de Estudios y Publicaciones.
Ecuador, Asamblea Constituyente. (20 de 10 de 2008). Constitución de la República del Ecuador. Recuperado de http://www.asambleanacional.gov.ec/documentos/constitucion_de_bolsillo.pdf.
Elkargo, C. d. (01 de enero de 2010). Derecho Penitenciario. Obtenido de Derecho Penitenciario: http://www.derechopenitenciario.com/util/masinformacion.asp
Jara, H. L. (Enero-Junio de 2017). Estado garante del derecho a la salud de las PPL. Recuperado de file:///C:/Users/LCjj/Downloads/Dialnet-EstadoGaranteDelDerechoALaSaludDeLasPersonasPrivad-6260865.pdf
Ministerio de Justicia, Derechos Humanos y Cultos. (2019). Reporte mensual de las personas privadas de libertad. Recuperado de https://www.justicia.gob.ec/reporte-mensual-de-personas-privadas-de-libertad/
Nuñez, J. (2016). La Crisis del Sistema Penitenciario en el Ecuador . Programa estudios de la Ciudad- Flaxo, 6
Paladines, J. (2016). Castigar al enemigo, Criminalidad, exclusión y seguridad. Quito, Ecuador: Flacso Sede Ecuador.
Santamaría, Á. (2010). La (in) justicia penal en la democracia constitucional de derechos, 2-40.
Torres, G. R. (2018). El hacinamiento como causa de violación de los derechos humanos a las personas privadas de la libertad en el Cantón Ibarra. Tesis de pregrado. Pontificia Universidad Católica del Ecuador Sede Ibarra. Ibarra.
Zaffaroni, E. R. (2011). La Cuestión Criminal, Buenos Aires, Grupo Editorial Planeta.